Quinta-feira, 6 de setembro de 2007. Derrubando a secretária contra a parede, como um ogro, como um homicida. Tropeçou uma vez mais nas próprias pernas, que, por um truque dos sistemas nervoso e motor, não compreenderam os comandos que lhe foram passados por um cérebro invadido por um cheiro de mar. O Eterno Retorno do Mesmo.

Um blogue novo de coisas velhas. Por quê fazer de conta que está. Eu sempre sei quando o que dizes é. E quando apenas o que queria fosse. O hoje é como se ontem. Quando todas as promessas eram. O ontem é como se hoje. Porque de in-tensões, sempre sinceras. Pende mais um para um lado que outro. E ainda, sempre sei. Que me é sempre claro. O outro lado do escuro. Normalmente numa quinta de noite, .

Passarinho, desde o ano passado. Leve, desde o início do Mundo. Música, desde outras vidas. Sorriso, desde que olhei - com meu par de olhos enormes - pela primeira vez, pro céu que ama a terra enquanto dorme, e lá estava. Escreve um discurso aí pra mim, p. Quinta-feira, 1 de março de 2012. Escreve um discurso aí pra mim, para a homenagem aos professores, para a cerimônia de colação de Grau.

Quinta-feira, 13 de agosto de 2015. Todo o tecto se derruba pelo peso das páginas cheias atingindo-me nas noites e nos dias em que perspectiva era um plano onde eu assentava tinta azul-china para me salvar. Quarta-feira, 12 de agosto de 2015. Terça-feira, 11 de agosto de 2015.